Lendo o título do post você pode estar pensando o que o c… tem a ver com as calças. Explico: fui ao Big na quinta para comprar um pão. Passei pelas eletrônicos e vi um scanner “baratênho”. Fiquei naquela por que comprá-lo? Por que não comprá-lo? Voltei na sexta-feira, o fatídico Black Friday. Ok, não precisaria citar o Big, mas é necessário dizer que aquele mercado é uma podreira. Você chega pela esteira rolante e começa o mercado persa com o corredor tomado de produtos, o restaurante fechado, enfim. Fui direto para o eletrônicos e dei de cara com a bichinha.
Procurei um atendente e nada. Casa tava cheia. Peguei a caixa e fui direto ao caixa sem qualquer informação sobre a impressora com nome híbrido de câmera fotográfica e máquina de costura. Já fui avisado na hora de pagar. A nota vai demorar. É? Fui para o cadastro. Eu já havia comprado eletrônico no Big, mas meu nome não constava. A “central” de cadastramento é um improvisado cantinho. Um atendente só e o computador bem na hora de ser aposentado. Feito o cadastro fui embora. A nota, fui tirar na segunda-feira porque a fila estava quilométrica no, também improvisado, setor (balcão) das notas.
Feito o necessário preâmbulo, a primeira foto escaneada (digitalizada) foi esta aí que remete a secretaria de turismo. Podemos ver Luiz Hasselmann dando entrevista, acompanhado do vice-prefeito de então, Dado Cherem. Estão ali também, o falecido português (braço direito de Luizinho) e Leonardo Pezão, também da equipe da secretaria de turismo. Estou ali. A Marlise e o Perú, cinegrafista, também. Luizinho não ficou por muito tempo, mas foi o responsável pelo mais ousado projeto turístico já visto em BC. Ele contratou uma empresa para avaliar quanto custaria a Avenida Atlântica e saiu vendendo espaços publicitários. Ele conseguiu realizar shows na Tamandaré durante toda a temporada (não precisou da bengala do carnaval). Muitos shows, todos lotados. Entre eles, o jamaicano Jimmy Cliff e a banda de jazz Cama de Gato, provavelmente escolha do próprio Luizinho.
Nos 51 anos de município, na verdade BC teve três secretários de turismo que marcaram seus nomes, cada um no seu tempo. Cada um no seu estilo. Primeiro Nagel Mello, secretario (na época ainda tinha status de diretor) do prefeito Meirinho. Especialista em turismo já na década de 70. Outro secretário, diria o mais institucional de todos, é Osmar Nunes Filho, o Mazoca. Sua atuação na secretaria alçou BC ao primeiro escalão da indústria do turismo nacional e internacional. Sua importância foi tamanha que acabou como presidente da Santur na gestão de Pedro Ivo Campos.
O resto é resto… pitocos, sem citar nomes.
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Nossa Bola, você era ainda mais feio do que é hoje. E esse cara da foto parece o Moacir da Antártica