Já em março os número já indicavam para o aquecimento da venda de livros impressos no Brasil. Na Bienal do Livro, que acontece em São Paulo, a reação já se confirmava com um acréscimo de 7% sobre as vendas da edição de 2016. Agora, coincidentemente a realização da Feira do Livro de Porto Alegre é anunciado que em nove meses foram vendidos 31 milhões de exemplares de livros impressos no Brasil.
A pena de morte decretada pelas mentes digitais não se confirmou. Os livros impressos não foram engolidos pelo e-books. A reação é creditada a alguns motivos como o alivio da crise econômica no país, os livros de auto ajuda, biografia e até a conversão das idiotices cometidas pelos youtubbers campeões de audiência em livro. Enfim, independente do motivo, o livro vive. Viva o livro!
Foto: Helena Rocha/PMPA/Fotos Públicas