Reginald Dwight foi um garoto prodígio que poderia estar executando música clássica até hoje. Mas lhe foi apresentado um álbum de Elvis Presley e a partir daí tudo mudou. Mudou de nome para Elton (o nome de seu amigo músico) John (tirado emergencialmente de uma foto dos Beatles). Não se trata de mudar o nome, mas apagar o Reggie para assumir uma nova identidade. Conheceu Bernie Taupin, seu letrista, por acaso. Foi um casamento musical. As letras que se tornariam clássicos foram musicadas por Elton John num piscar de olhos.
Por duas oportunidades a vida de Elton John poderia não ser transformada em um drama (assista o filme… hehe). E foram justamente em duas ocasiões envolvendo o parceiro Bernie. Homossexual assumido, acabou caindo nas garras de um amante/empresário que arruinou sua vida. O filme aborda justamente este drama de EJ entregue as drogas e a bebida. O fio condutor do filme é ele internado contando sua vida aos companheiros de internação.
Um grande filme para quem viveu aquela época e se acostumou a ouvir Elton John, um fazedor de hits e colecionados de discos de ouro e platina em sua extensa discografia. Não é por acaso que em duas semanas a bilheteria de Rocketman arrecadou 100 milhões de dólares.