O anúncio da morte de Florian Schneider vem a enaltecer a obra da banda alemã Kraftwerk. Junto com Ralf Hutter revelou uma sonoridade extasiante em um cenário dominado pelo rock no início da década de 70.
Os acordes sequenciais e a sonoridade robótica de seus vocais chamaram a atenção, sendo aquilo muito diferente de tudo que já se tinha ouvido na época. Bateu no público tipo como ‘que som é esse!!’. Conquistou a todos e com sua força deixou legados. Um deles, dizem, é a música eletrônica.
A imagem que ilustra este texto é de autoria do fotógrafo Patrick Grosner, brasiliense especialista em fotografia de shows que foi destaque na revista Photo Magazine, onde exercia a função de editor. Peço licença ao Patrick para publicar essa inspirada foto da banda.