Meu amigo Rafa Weiss perguntou porque não uso twitter. Respondi que tinha ouvido falar que era mais beligerante que o Facebook então preferia ficar onde estava. Até que o Facebook ficou insuportável. Amigos de adolescência começaram a ofender a minha opinião e como não tô afim de briga resolvi cair fora. Como gosto de divulgar meus textos do Publixer abri outra conta no Insta e fui espiar o tal de twitter.
Completamente analfabeto a respeito a rede do passarinho fui escolhendo alguns nome para seguir. Jornalistas, humoristas, jornais e revistas que tenham mais a ver comigo para não causar confusão. Então criei uma regra própria: extremistas de direita e de esquerda, fora!! Mas a minha decepção veio com os personagens. Você cria uma imagem de determinado jornalista e ela esfarela num só post. É muita fofoca, mimimi, agradozinho barato de coisas privadas (oooo não quero ser teu amigo privado!!). Sigo o tal Felipe Neto, afinal o cara é um fenômeno e importante no seu posicionamento contra o fascismo. Mas, meodeos! O cara se mete em tudo e não sai dessa porra. Ele é o reflexo da geração ansiosa e dispersa. Um dia ele começou a ver o filme – atente que ele é influenciador. Começou a falar do filme e lá pelas tantas imagino que se arrependeu porque era uma bosta de filme e twitou dizendo para que parassem de assistir.
A jornalista Vera Magalhães é outra que não fica um minuto sem tuitar, algumas coisas nada a ver. Oooo Vera! Mantenha-se o respeito. Poderia ficar aqui citando mais e mais, mas fico por aqui. O ritmo do twitter é alucinante. O bom mesmo é acompanhar os jornais com as notícias chegando de segundo em segundo e eu, eu não passo de um daqueles estudantes de faculdade chamados de ouvintes que nem na chamada estão. Sim, ninguém me segue…. jajajajajaja….