Na Câmara…
… da bateria de quatro dígitos a foto mostra Pedro Francez que foi acusado de trairagem pela Juliethe Nitz que faz parte junto com ele da comissão de ética que tem ainda na sua composição o vereador Elizeu que não está na foto e que foi acusado de assédio pela própria Juliethe que junto com os desafetos livrou a cara do Asinil Medeiros, também na foto. Ufa!! Que frase longa cheia de ques!!
Óia eu aqui!
Na edição anterior da calúnia comentei que Fabrício corre que meio sozinho por falta de concorrência para a próxima eleição. O vereador Leonardo Piruka não perdeu tempo e mandou mensagem refrescando minha memória que ele é, sim, candidato. Só não sei, quicá o Piruka, por qual composição. Dizem as más (boas, sei lá) que o flor (não me corrige word!) já estaria no vaso do fabricismo. Vai saber.
Lembrando que…
… Piruka foi o mais votado na última. Está certo que historicamente foi o mais votado com menos votos, mas esse mérito ninguém tira dele. A vontade de Piruka me reporta a história dos eleitos prefeitos de BC. Foram poucos, não é? Eleitos foram nove desde Higino Pio em 1965. Desses nove, um total de cinco passaram pela Câmara de Vereadores. Detalhe: Meirinho foi vereador em Camboriú, um dos responsáveis pela pré-emancipação da Praia quando virou Distrito em 1959. Não passaram pela Câmara: Armando Ghislandi que por incrível que pareça foi eleito prefeito sendo exator. Eu disse exator. Mais: o próprio Pio, Harold Schultz e Rubens Spernau.
Exaustor
Fiz questão de ressaltar o exator porque faz parte do folclore político de BC uma discussão na Câmara envolvendo a exatoria estadual, quando o vereador Jorge Caseca tentou resolver a situação com a seguinte frase: “Chama o exaustor!”.
Está fora
Recebi um teaser da entrevista do radialista Adilson de Souza com o ex-comandante da PM aqui na cidade Evaldo Hoffmann. O radialista deu uns toques da entrevista que iria rolar em formato podcast e num desses trechos destacados Hofmann diz que não é candidato e que, na verdade nunca foi. Que seria uma vontade do governador. Tá bom, entendi.
Sacado da cidade
O que fiquei mais surpreso entre os destaque foi que o militar diz ter sido “sacado da cidade”. Não entendi, mesmo!! Lembro perfeitamente quando fui visita-lo no quartel das Nações que ele disse estar já encaminhando sua saída por promoção. Agora, sacado? Quem poderia saca-lo da cidade?
Com Spernau
Aí me vem o Claudir Maciel defendendo uma dobradinha Fabrício/Spernau num amplo frentão para o bem da cidade por conta da pandemia que paralisou tudo. O discurso de Maciel é tipo conciliatório algo pouco comum no meio político. Ou seja, o ex-vereador abana para uma coligação com o PSDB, já que Spernau ainda é da tucanaji. Pois é, fica meio que em casa, afinal o que tem de tucano no alto da Dinamarca, usshhhh!!
E o CH???
Claudir: “Ele não é político. Só está colaborando com a política. É um empresário bem sucedido que precisa que a cidade esteja bem. Acredito que o CH e seu grupo irão continuar a colaborar com o governo independente de partido”. Então tá.
Intolerante
Fiz uma crítica ao prefeito no grupo do pastry cook of wind por conta da politização do medicamento da Covid, o do piolho. Chamei FO de igrejeiro por seguir um protocolo propagandeado pelo seu pastor de estimação e fui chamado de intolerante religioso. Continuo dizendo que qualquer prefeito tem que fazer o que lhe é de ofício, ou seja, dar condições para que a equipe médica faça seu trabalho. De resto é fazer política em assunto que não se tolera política. Por isso que o combate ao Covid no Brasil é esse desastre.
Enquanto isso…
… a dança de comissionados continua. Só ontem foram 10 nomeações.