O universo digital tem como virtude oferecer ótimas possibilidades de pesquisar. Não precisa mais sentar numa cabine para ouvir disco por disco, faixa por faixa. Com o advento das redes sociais a pesquisa foi ainda mais facilitada e novos horizontes musicais estão ali para serem consumidos.
No meu caso, fiquei mais próximos de ritmos que nos tempos analógicos jamais imaginaria tamanha afinidade como o soul, o funk (americano) e a salsa, este último ritmo fui mesmo é atraído pela sonoridade dos metais e da percussão.
Nesta segunda matéria sobre a música na pandemia destaco o soul e o funk, claro que muito influenciado pela obra de James Brown. Vamos lá:
Booker T & the M.G.’s – banda americana de soul instrumental, especialmente popular durante as décadas de 1960 e 70. De Memphis, formada em 1962.
Brooklyn funk Essentials – coletivo musical que mistura jazz, funk e hip hop, apresentando músicos e poetas de diferentes culturas. Formado em 1993, claro que no Brooklyn (NY).
The Isley Brothers – banda norte-americana de soul e R&B originária de Cincinnati, surgiu em 54. Ainda na ativa.
The Chambers Brothers – banda de soul, de Los Angeles, criada em 1968.
Curtis Mayfield (foto de abertura) nasceu em 1942 em Chicago. Grande expoente do soul e funk.
The J.B.’s foi a banda de James Brown durante a primeira metade dos anos 70.
Lou Rawls – cantor de jazz, blues e soul music, nasceu em Chicago e morreu em 2006.
Lyn Collins - cantora americana considerada uma das divas do soul e funk, mais conhecida por trabalhar com James Brown na década de 1970, texana morreu em 2006.
The O’Jays foi um grupo representante do chamado “soul da Filadélfia” nos anos 70, formada na cidade de Canton, Ohio em 1958.
Sharon Jones & The Dap-Kings foi uma banda de funk/soul. Ficou conhecida ao gravar com Amy Winehouse em seu segundo álbum Back to Black de 2006. Do Brooklyn, 1996.
Wilson Pickett foi um cantor americano de R&B/Rock and Roll e Soul, nasceu em 1941 no Alabama e morreu 2006.