Para quem gosta de velocidade, a virada de ano foi bem interessante por conta da dança dos pilotos, novas configurações de equipes (Aston Martin na F1, já imaginou?) e, para nós, brasileiros, a Band assumindo os direitos de transmissão. Para completar as novidades, a Netflix lançou a terceira temporada de F1: Correr para Viver, série com 10 episódios que mostra os bastidores tensos e descontraídos do circo da Fórmula 1.
Assistir somente as corridas aos domingos não dimensiona o que é a Fórmula 1. Assistir a série é obrigatório para se ter a noção de toda a pressão que é estar no meio. Os chefes de equipes, os pilotos, tudo é muito tenso.
A mudança para a Band também fez um bem danado. Ao contrário da Globo, a nova emissora montou toda uma estrutura de cobertura envolvendo uma equipe de primeira linha – profissionais vindos da Globo – e transmissão até de treinos livres, algo inimaginável na Globo.
Tivemos a primeira etapa na pista do Bahrein, a mesma onde Romain Grosjean se acidentou feio no ano passado e que é retratado com detalhes na série. Já vi com outros olhos, conhecendo mais cada piloto, equipe e chefe de equipe. Muito bom.
Foto: Gustavo Campos/Unsplash.com