Nesta segunda-feira fui surpreendido por um texto covarde, escroto, vomitativo (como diria Peninha Bueno) que caiu no meu privado do Whats contra o Jornal Página 3 e o jornalista Waldemar Cezar Neto. Por ter sido fundador do jornal junto com a Marlise, a Gelcy e o Marzinho de contrapeso me senti atingido – e ofendido – pelo bostejo anônimo coisa de gente sem caráter.
Com o intuito de atingir o jornalista que anda nervoso espalhando críticas para tudo quanto é lado, o tal bobalhão escreveu coisas como:
“Este veículo que há décadas nada produz para o desenvolvimento de nossa cidade”. Cretino, imbecil e analfabeto quem tem a pachorra de escrever um troço desse. Se Waldemar defende lockdown é um posicionamento dele. E não se esconde no anonimato para opinar.
Não vi o jornal ofender empresários, talvez porque eu leia o jornal enquanto o anônimo cretino por certo não lê nem embalagem de margarina.
O idiota deve se espelhar por ele quando afirma que as empresas anunciam por medo. Empresas anunciam para ter retorno. Fosse por medo, o Diarinho seria bem mais gordo.
Por fim, a face fascista do anônimo. Ele cobra que as empresas retirem suas publicidades do jornal. Há algo mais abjeto que isso?
Quero dizer aqui que não sou advogado do Marzinho. Só não admito que anônimos questionem o papel do jornal nos seus 29 anos de existência informando a população e publicando falcatruas públicas que poderiam estar até hoje nas sombras. Acho que estão confundindo o cpf jornalista com o cnpj do jornal, talvez por culpa dele próprio com seu comportamento emocional nas redes sociais contra o prefeito de BC que até “ontem” era uma espécie de conselheiro. Mas não sou eu quem vá julgar um ou outro, apenas quero deixar registrada minha indignação a este ato covarde e fascista.
Foto ilustrativa: Clint Patterson/Unsplash.com