Tá pronto
O banheiro público do Estaleiro ficou mais colorido. A cor acinzentada, triste de antes deu lugar ao mural do street artist Diego Diant. Muita cor e movimento na obra de Diant. Ficou bem interessante a exemplo do banheiro do Estaleirinho. O bom gosto agradece.
O hino
Quer coisa mais chata que é o debate em torno do hino nacional. Gritam em sua defesa como se ele estivesse proscrito, o que está longe de ser uma verdade. Qualquer joguinho de futebol tem hino. Nos outros esportes, idem. Aqui na rede escolar é cantado o hino, não por obrigação, mas como parte do programa que envolve o Projeto Ética e Cidadania tocado pela Secretaria de Educação. Então, menos, sem histerismo, please. O problema nessa questão são as ilegalidades justificáveis, se é que isso existe.
Pediu o boné
George Varella deixa a Fundação de Cultura agora em março. Não aguentou o tranco. Eu também não aguentaria. Só de saber que a biblioteca vai para um mês fechada já é motivo suficiente. No poder público já é tudo amarrado, agora imagina o setor de cultura sempre relegada a segundo plano. Não tem como ficar lá. O único consolo da classe cultural é a Lei de Incentivo que cumpre com seu papel.
Mazoca
Circulando de Mercedes azul percebi que parte da sinalização horizontal seguiu de Laranjeiras até o Estaleiro. Falta ainda, mas o Mazoca garantiu toda a sinalização horizontal, mais ciclo faixa até o Estaleirinho para em breve. Tenho visto outras situações que estão sendo agilizadas. Ações que estavam paradas foram retomadas, enfim parece que Mazoca tem o respaldo do prefeito, porque, sem ele não adianta nada.
Palácio edílico I
Precisava conversar com o presidente Omar Tomalih e, pela primeira vez, adentrei no gabinete do presidente pós reforma do prédio. Minha impressão foi ‘prá que tudo isso’. Tipo, mania de grandeza. Gastar dinheiro desnecessário, mas agora já está lá.
Palácio edílico II
A reforma andou gerando polemicazinhas. Primeiro porque a primeira providência do novo presidente foi de um para tudo até eu tomar pé do que está acontecendo. Quer um engenheiro ao seu lado para conferir tudo. Há algumas coisas que devem ser esclarecidas que os internos chamam de “aditivos sem objeto”. Çei, çei… aliás, a pintura dos fundos do prédio ficou horrível.
Barca
Mantido sob sete chaves, ainda, uma barca com muitos nomes está de saída do alto da Dinamarca. Por outro lado, um alto escalão do PR andou dizendo que o Fabrício tem até a metade do ano para melhorar senão o encanto acabou e o PR salta fora. O que eu posso dizer que a coisa tá tensa.
As águas
Fabrício reuniu a imprensa para anunciar as ações a serem desenvolvidas para solucionar o problema das águas de Balneário Camboriú. O problema quer dizer poluição. Repito o que já falei: são dois anos de atraso. Pelo compromisso assumido na campanha já deveria ter todo o organograma pronto e perseguido a despoluição desde o primeiro dia do governo.
Engordamento
O ex-candidato a prefeito Luis Osawa, o Japa, lidera o movimento contra o engordamento da faixa de areia. Se eu fosse prefeito nem pensaria em realizar. Se errar acabou a praia. Mais prudente seria despoluir as águas. Com certeza seria reconhecido pela população.
Não rola
No governo de Fabrício as obras de engordamento não acontecerão por mais que ele queira, não rola.
Sem rotativo
Alô pessoal que vive perguntando sobre o estacionamento rotativo!! A relação entre o governo e a empresa vencedora não está nada boa. Capaz de rolar um distrato. Aguardemos os próximos capítulos. Que sofrência!!