Água no Estaleiro, de olho nos canos
Por muito tempo chamei a atenção a respeito dos tubos enterrados na Praia do Estaleiro durante o governo ERD. Foi uma grande fraude porque o serviço ficou um tempo abandonado (inclusive os canos largados em um terreno baldio que foram sumindo aos poucos) ,e mais tarde, já no final do governo fizeram tudo às pressas com testemunhos de moradores que acompanharam, assustados, a porquice cometida. Pois então. Os reflexos surgem agora com a água circulando pelos canos. Os vazamentos são identificados em alguns locais do bairro e sei lá a extensão desse serviço de porco. A primeira casa fez sua ligação, fato histórico.
Estilo
Com o novo secretário da Secretaria do Idoso, o ambiente da sede mudou radicalmente. A sede antes um verdadeiro centro de convivência dos velhinhos com atividades permanentes, inclusive de brechó, deu lugar a um espaço formal, sem aquela “bagunça” toda. Sei lá se os velhinhos gostaram ou não da mudança.
Observatório
Antônio Contrim, ex-presidente do Observatório Social que atualmente exercia o cargo de vice-presidente foi nomeado diretor da Secretaria do Idoso. Perguntei ao Rosan da Rocha se ele havia se afastado do Observatório, o novo secretário ressaltou que o próprio Contrim destacou esse detalhe do afastamento. Mas se realmente pediu o afastamento o secretário desconhece.
Ué ué ué
Sábado teve um evento da Secretaria da Saúde na Praia do Estaleiro. Decidiram montar a estrutura de palco e dos serviços que seriam prestados bem perto do mar onde praticamente não mora ninguém. A concentração maior de residente está na localidade dos Canudos. Resultado: foram anunciados cerca de 500 procedimentos durante o evento. Isso que dizer que não foi praticamente ninguém. Bom para os funcionários que reforçaram o orçamento com horas extras.
Desbrigaçada
Depois da brigaçada vem a desbrigaçada. Ike Gevaerd recebeu de volta as duas encrencas.
Fechada ainda
A Biblioteca Machado de Assis continua fechada. Está há dois meses fechada, o que é uma desconsideração aos seus frequentadores. Lembro que o George citou que uma média de 250 pessoas por dia frequenta aquele espaço. E quem frequenta o Arquivo Histórico não é só para bonito, muitos o fazem a trabalho. E aí? Como é que fica?
Abre logo
Há quem entenda que o prédio pode ser aberto ao público pelo menos os espaços da biblioteca e onde as pessoas costumam ligar seus laps para trabalhar ou navegar. Somente o Arquivo poderia deixar fechado. E para aqueles que dizem que o sistema elétrico está comprometido então, por favor desativem a energia. Não deixem luzes e ar condicionado ligado. Querem colocar fogo naquilo? Não né. Acho que não… hehehe.
Aliás
Desperdício do dinheiro público é aquele estacionamento do atual elefante branco, também conhecido de centro de eventos. Eles deixam o estacionamento todo aceso durante a noite. Fica tudo muito claro, bem claro. Nós que pagamos, viu?
Quadra, a volta
Está sendo montada a quadra de padel na Tamandaré. Neste final de semana acontece a etapa do Brasileiro por aqui e a quadra é bem-vinda. Bem, tem gente que não gosta…