A quadra de padel que está há um tempo na Praça Tamandaré é motivo de polêmica até política. Dois vereadores gostam de falar mal da quadra, normal porque são de oposição. Já o dono do hotel em frente a praça quer mais é que a quadra fique; a “meia dúzia” de praticantes quer que fique e, agora, até barnabé anda denunciando aulas particulares na quadra querendo que se faça uma auditoria (isso num grupo de whats).
Até onde sei o dinossauro artista plástico e um dos primeiros jogadores de padel da cidade, Marcel Huss (foto), dá sua aulas para as crianças da rede municipal de ensino. Mas se há alguma cobrança que se apure. Sugiro também então que essa fiscalização se estenda as aulas de surf nas ondas públicas; todos os personals que utilizam a areia pública para ministrar suas aulas e, também, o número grande de quadras de beach tennis na nossa praia central. A quadra na praça é didática. Abre a possibilidade que mais pessoas conheçam a modalidade que atrai crianças, jovens, adultos e idosos. O número de quadra vem crescendo aqui na região de BC e Itajaí talvez até pelo papel exercido pela praça pública.
A quadra está lá para quem quiser jogar. Ela tem dono (a Federação), mas seu uso é público e gratuito. Muita gente que mora em torno da praça gosta da quadra. Não que eu defenda sua permanência para sempre, mas falta argumento para os do contra. Vão transar, rapazes. Ou relaxa e joga um padelzinho. Faz bem e é de grátis.
Fotos do Grupo de Atletas da FCP