Como já citei aqui na série Música na Pandemia, a grande vantagem do mecanismo digital é a facilidade de pesquisa. E como disse Eistein, nunca perca sua sagrada curiosidade, fucei o espaço cibernético, descobri – não tenho vergonha nenhuma de admitir – muitos clássicos e revigorei outros que não dava a devida atenção na minha juventude. Vamos a eles, por ordem alfabética:
Blue Cheer – Banda psicodélica formada em San Francisco, na Califórnia, em 1966. Lembra, eu disse, lembra Led.
Calvin Owens – nunca havia sido apresentado a este extraordinária trompetista de blues. Fiquei “estarrecido” ao ouvir o poder do seu instrumento. Nasceu em Houston. (1929/2008)
Canned Heat – Essa banda de rock/blues é uma daquelas que não dei muita atenção, no passado. Hoje devoro. Criada em 1965 em Los Angeles.
Flamin Groovies – Fui apresentado pelo Rafa Weiss, dia antes da pandemia. Outra banda dos anos 60 (formada em 1965) em Los Angeles.
Humble Pie – Essa banda inglesa fui conhecendo aos poucos a partir da febre Peter Frampton que foi um dos fundadores em 1969. Hoje estou muito mais envolvido com a audição das músicas da banda. Já Peter Frampton solo…
Jeronimo – Mais uma banda ‘muito prazer’ em tempos de pandemia. Nunca tinha ouvido falar dessa banda alemã de hard rock do início dos anos 70.
Montrose – Outro ilustre desconhecido no meu universo musical. Monstro é o sobrenome de Ronnie, líder do grupo de hard rock norte americano dos anos 70.
Quireboys – Se você ouve pela primeira vez de olho fechado arrisca dizer que trata-se de Aerosmith. Mas não é. Essa banda inglesa foi formada em 1984, em Londres.
Them – Caracoles. Essa é outra banda que se ouvir de olho fechado não titubeia em afirmar que se trata da primeira fase dos Stones, carregado de blues. Mas, não. É a banda Them, de Belfast. A banda acabou e sobrou seu vocal, Van Morrison.
Thin Lizzy – Confesso que essa é uma paixão retardada anos e anos. Banda de Dublin, formada em 1969 e que revelou Phil Lynnot o mais rocker dos baixista da história do rock.