Em tempos de eleição estadual e federal sempre desperta aquele sentimento de bairrismo, da chamada representatividade política da cidade que vivemos. As campanhas surgem, a sociedade civil até cola adesivo nos carros, mas na frente da urna não é bem assim. Temos o exemplo de nosso líder maior, o prefeito Fabrício Oliveira que, pelo seu comportamento, sequer pode participar da campanha já que pede votos para candidatos que não são daqui.
Mas, enfim, cada um vota em quem tem algum interesse pessoal antes do coletivo, vamos falar a real aqui. Para quem não pensa assim, o Jornal Página 3 realizou um ato de contribuição para quem está indeciso ao lançar 17 perguntas que a editoria do jornal chamou de “difíceis”. Eu diria que são necessárias para se conhecer o posicionamento de cada candidato para assuntos de nosso cotidiano.
São perguntas do tipo casamento entre pessoas do mesmo sexo, aborto, privatização, drogas, posse de armas, quotas, direito trabalhista, bolsa família… além de declaração de voto.
Oito dos candidatos não se posicionaram e político sem posicionamento não serve, não é? Então já descartei oito, uns que até estava pensando em votar. Anote aí você que concorda comigo: Arlindo Cruz, Carlos Humberto, Cleber Torra Torra, Levi da Pesca, Lucas Gotardo (na foto, transparência na camiseta), Kita Xavier, Marcelo Achutti e Marquinho Kurtz.
Restam os que responderam. Aí sim você avaliará se eles pensam igual a você e merece seu voto (ou não, mas não pecam pela omissão, assumem seus posicionamentos). São ele(a)s: Alan Schroeder, Ciça Muller, Coronel Jefferson Schmidt, Edson Piriquito, Dileta Corrêa, Kazão (foto de abertura na vitrine de uma loja no Edifício Nova York), Maria Del Mar, Marisa Fernandes, Paulinha do Big Lojão, Professora Taise e Will Martello.