Compur
Ainda existe? Ué?
Já vai tarde I
O anúncio da exoneração da secretária de educação de BC soou como um já vai tarde por boa parcela da comunidade escolar da cidade. Durante todo o tempo que esteve a frente da secretaria não ouvi um só elogio ou avanço da pasta, pelo contrário, era uníssono comentários do tipo está lá por causa de Mozara, está lá por indicação de Marquinho Kurtz, ex-aliado de Fabrício Oliveira.
Não deixará saudade
A secretária que sai vai deixar como marca o estado de abandono do prédio do CIEP a espera da escola do amanhã, um gasto esquisito de com a revista It´s de 54 mil reais conforme publicado pelo Visse?. Sai sem a opinião pública saber sobre os tais interrogatórios denunciados pelo Sindicato. E, agora, soube através de um perfil no Insta que ninguém sabe ninguém viu o calendário escolar para 2023.
Nova secretária
Quem assumiu foi Elisabete Souza com 39 anos de secretaria de Educação e experiência em direção de escolas durante sua trajetória profissional. Tem como referência ser sobrinha da saudosa Remi Osório, ou seja, influência política nenhuma até surgir um padrinho. O importante é que ela venha com ideias e projetos a serem desenvolvidos nesta importante secretaria cujos profissionais com quem converso manifestam muito desânimo e desmotivação.
Aliás I
O prefeito Fabrício Oliveira tem pouco a falar de educação quando deixar o governo. Não há nada que se destaque a não ser a compra de vagas junto a rede privada de ensino, uma iniciativa que ainda não vi estudos e(ou) relatórios públicos abordando sobre sua eficácia e o que de legado deixará para essa petizada envolvida no programa.
Aliás II
O governo de Fabrício Oliveira “sofre” dos efeitos do segundo mandato. Ultimamente venho escutado críticas de apoiadores, eleitores e colaboradores do prefeito sobre a inércia do governo em diversos aspectos. Falam em relaxamento e do enfraquecimento do primeiro escalão do governo ocupado por pessoas que no primeiro governo ocupavam cargos de terceiro e segundo escalão.
Piada do português
Sem capacidade de reação para os problemas cotidianos de um administrador (Fabrício prefere se manifestar somente sobre coisas positivas, inclusive transformando banheiro químico em atração turística), o prefeito também sofre com a piada do português que pegava chuva no bonde vazio e orientado para trocar de lugar respondeu: mas trocar com quem… se ninguém da comunidade quer mais colaborar que chame políticos comprometidos para ocupar o primeiro escalão, do jeito que está parece mais aquelas carroças cheias de melancias (não, não, nenhuma referência ao comunismo… hehe).
No religion
Outra dica que ouço: que governe a cidade sem a influência dos interesses políticos de religiosos. Ou seja, religiosos cuidam do seu jardim, nada além disso querendo impor seus valores para a sociedade em geral. A derrota na recente eleição da Câmara foi creditada a teimosia de bancar a vontade dos influenciadores religiosos. Fabrício não precisa disso.
E a arena?
E aquela arena com telão gigantesco (já retirado). Parece que não deu muito certo, né? Alguém no poder público responsável pelo método e logística daquele espaço?
Sem revisão
Pessoal do Turismo esqueceu de revisar algumas peças do seu instagram como esta da foto. Assassinaram o experience… hehehe. Tem um segundo post sobre o Museu do Automóvel cujo acento ainda não caiu, viu? Também sugeriu o Teatro Bruno Nitz para os turistas que estão na cidade. Fazer o que lá?