O Parque Ecológico Raimundo Malta terá nossa atração quando de sua reabertura: uma galeria a céu aberto com 22 esculturas de diferentes artistas plásticos do Brasil e de outros países. A novidade é um acordo entre a Secretaria do Meio Ambiente e o Instituto Jorge Schröder. As peças já estão na praça central do parque onde os moradores de Balneário Camboriú costumam utilizar como área de lazer especialmente nos finais de semana.
Desde que Ike Gevaerd assumiu a secretaria o parque foi fechado para visitação. A decisão extrema se deu porque o novo secretário não gostou das condições que recebeu o parque. Sua preocupação é com a segurança e o bem estar da população. Os banheiros masculino e feminino estão em péssimas condições, o parquinho das crianças sem manutenção, os bancos idem e as trilhas sem segurança colocando em risco os visitantes, por isso Gevaerd achou por bem interditar temporariamente.
No mês de abril o parque será reaberto somente para ações ambientais com monitoramento. Quando todos os melhoramentos forem concluídos e poder contar com pessoal que possa garantir a segurança das pessoas nas trilhas o parque será reaberto.
Novas ideias serão implementadas no parque ecológico. Só não foram ainda iniciadas em função da burocracia engessada do poder público, já que qualquer ação – que menor que seja (comprar tinta por exemplo) demanda dias e dias. Ike é um otimista e promete transformar o Raimundo Malta uma referência não só para a população, mas também para os turistas. Que assim seja.
Os artistas
As obras que estarão em exposição permanente no parque ecológico foram todas produzidas em granito de Camboriú. Os artistas que assinam as obras são: Alberto Rossi (Suiça), Christian Alvarenga (Argentina), Hidaldo Adans (Brasil), Hugo Pagani (Chile), Irineu Garcia (Brasil), Jean Rodrigues (Brasil), Jorge Aranda (Bolívia), Jorge Schröder (Brasil), Jonas Figur (Brasil), Marcos Guimarães (Brasil), Mauri Menegoto (Brasil), Nivaldo Klopel (Brasil), Pita Camargo (Brasil), Plínio Verani (Brasil), Rafael Rodrigues (Brasil), Renato Brunello (Itália), Ricardo Aguiar (Brasil) e Ricardo Kersting (Brasil).
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Gostei deste trabalho.