O belga Charif Benhelima prefere andar na contramão da fotografia dominada pelo sistema digital. Seus ensaios são produzidos com câmera Polaroid. As séries Semite, Black-Out, Roots e Harlem on My Mind estão em cartaz até o início de abril no Museu Oscar Niemeyer em Curitiba.
“Charif Benhelima é, hoje, um dos nomes mais interessantes da arte contemporânea. Sua exposição esteve entre as melhores na Bélgica em 2012 e o confirmou como grande expoente da arte do país. Ele não tem medo de arriscar, seu trabalho nunca é superficial e sabe unir como poucos conceito e estética. Sua obra levanta questões que são fundamentais não apenas na Europa, mas no mundo. Fico entusiasmado em estarmos levando sua obra para o Brasil”, afirma o curador Christophe de Jaeger.